Belém e Belo Horizonte têm algo em comum no que se refere a transporte coletivo: a figura do "cobrador" ainda existe! Outra semelhança fica na questão do transporte de idosos. Cadeiras na parte da frente dos ônibus são reservadas aos deficientes, gestantes e idosos e a saída deles é feita pela porta da frente mesmo. Outra coisa interessante a cor de cada ônibus. Os azuis percorrem sempre bairros de regiões diferentes cortando o centro da cidade. Os amarelos são os circulares que percorrem a região central - estes são os mais baratos. Há os verdes que desembarcam em estações de metrô e o beges com faixas vermelhas, os intermunicipais - os mais caros.
O trânsito eu percebo que é bem complicado, principalmente para quem mora nas região norte de BH, porque só há uma via de acesso: a Avenida Antônio Carlos, a do Presidente - que eu busquei na memória saber quem foi, mas não consegui. Toda cidade mineira que se preze tem uma avenida chamada Antônio Carlos.
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