quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Viaduto WC em Belo Horizonte

Quem adivinha o significado da abreviação? Homenagem a um desconhecido? Washington Cardoso? Wellington Cunha? Wilson Chaves? Não. Sobre a Avenida do Contorno, na altura da Estação Lagoinha e da Rodoviária, este elevado se tornou um sanitário "a céu coberto". No curto espaço da avenida, entre o Restaurante Popular e a estação do metrô, o cheiro é indefectível. Não importa em que sentido você esteja, bateu a brisa, você sente o bodum. E, se não quiser olhar os excrementos deixados por seres humanos, é melhor olhar pra frente, pros lados, pro alto. Menos pra baixo.

Uma questão sanitária e, principalmente, educacional que deveria ser observada pelos agentes públicos. Para alguns, é questão de infra-estrutura. Faltam banheiros públicos no centro da cidade. Aliás, falta em qualquer lugar deste país. Se alguém precisar usar um banheiro durante um passeio pelo centro, tem que buscar um centro comercial, e, nos que eu conheço, paga-se.

E quem deixa essas obras debaixo do viaduto não tem um tostão, quanto mais senso de pudor para sair à caça de banheiros.

Nenhum comentário: