Aproveitando o ensejo, declaro: eu odeio carnaval, músicas de carnaval, oba-oba de carnaval, acidentes de carnaval, crimes de carnaval.
Dessa forma, considero que o fim do carnaval é bem exposto nas capas de jornais e de telejornais quando não se trata a tal festa em si. Os excessos são cometidos à base de muita bebida e imprudência. Se tudo isso afetasse apenas aos celerados de plantão, muito bem. Mas, não é o que acontece nessa época do ano.
Hoje, por exemplo, um animal - humano - dirigindo pela contramão de uma avenida em Belo Horizonte causou o maior estrago a uma família. Um jovem, bêbado, matou o motorista de um veículo que "insistiu" em permanecer na sua faixa de tráfego. A besta quadrada e embriagada é reincidente do crime do volante. E depois a indústria da cerveja reclama que não se pode coibir a propaganda de bebidas, pois as mesmas apenas indicam ao consumidor que marca ele deve beber. "A propaganda não manda ninguém beber e dirigir, muito pelo contrário".
Certo. Então, que se estabeleça pena de morte para quem matar, sabendo do risco que sua atividade causa a terceiros. Bebeu, atropelou, matou... Morre.
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