Todo mundo correndo atrás de apoio para eleições municipais. O foco em cidades grandes demonstra a miopia política de certos partidos. Quem tá querendo ser vidraça de milhões esquece das pequenas e médias cidades. Ontem, no centro de BH, havia carro de som do PMDB "esclarecendo" à população o papel definitivo do partido como o maior do Brasil. Lembraram, até, das Diretas Já! conclamando a juventude a juntar-se à legenda nas próximas eleições.
O partido, egresso da ditadura militar, é um emaranhado de posições divergentes que se unem em favor da velha-política. Basta ver o papel que pretendem tomar nas disputas em que PT e PSDB batem cabeça. A verdade é que o PMDB quer estar sempre no barco vencedor. Por isso, ele pode se aliar a Aécio Neves e seu candidanto Márcio Lacerda, em BH, como pode se unir a Gilberto Kassab em São Paulo. Neste último caso, a posição é definida em desfavor de Geraldo Alckmin hoje. A promessa é de formar uma argamassa que reelegeria, hoje, Kassab, amanhã, Alckmin como governador, Orestes Quércia como senador e José Serra, presidente. Ou seja, nada a ver com projetos de governo, planos de ação, apenas a velha-política de preenchimento de cargos.
O partido, egresso da ditadura militar, é um emaranhado de posições divergentes que se unem em favor da velha-política. Basta ver o papel que pretendem tomar nas disputas em que PT e PSDB batem cabeça. A verdade é que o PMDB quer estar sempre no barco vencedor. Por isso, ele pode se aliar a Aécio Neves e seu candidanto Márcio Lacerda, em BH, como pode se unir a Gilberto Kassab em São Paulo. Neste último caso, a posição é definida em desfavor de Geraldo Alckmin hoje. A promessa é de formar uma argamassa que reelegeria, hoje, Kassab, amanhã, Alckmin como governador, Orestes Quércia como senador e José Serra, presidente. Ou seja, nada a ver com projetos de governo, planos de ação, apenas a velha-política de preenchimento de cargos.
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