No meu banco, há fundos com aplicações mínimas de R$ 200,00. Apliquei num fundo de ações da Petrobras, observando que no prospecto da aplicação consta uma taxa de administração de 2%, uma das menores do segmento. Em cerca de uma semana, já acumulei um rendimento de quase 10%. É uma aplicação de risco, pois é lastreada em ações de uma empresa dependente, quase que exclusivamente, de uma mercadoria, o petróleo. Dessa forma, este fundo é suscetível à maré dos preços do petróleo, da política de preços do governo, mas no momento tem boa avaliação do mercado. Avaliação feita após a descoberta de uma nova área de prospecção promissora.
Como falei inicialmente, é apenas um começo de poupança. Ainda mantenho uma parte na aplicação mais conservadora, que rende pouco mais de meio por cento ao mês. O hábito de poupar deve ser incentivado, assim como o de se interessar pelo mercado, conhecendo áreas boas para investir. Há produtos de investimentos em qualquer instituição financeira que cabem em qualquer bolso, basta avaliar o custo-benefício e diversificar o destino. Antigamente, as pessoas recebiam ações e as esqueciam lá no fundo de uma gaveta. Se soubessem que seria um bom investimento, comprariam mais; se soubessem que não daria em nada, venderiam num momento de alta. Hoje em dia, há informação espalhada por toda a rede de computadores.
Simuladores:
FolhaInvest, Infomoney em Ação e BM&F.
Investimentos:
Áreas de investimentos e futuro de bancos, site da Bovespa e sessões de economia e finanças de portais e blogs especializados, como o Portal do Investidor.
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