Acho que os grafistas não se impressionam com este exemplo. A escala usada afronta claramente o nível intelectual de qualquer garoto do ensino médio. Pode servir de mera ilustração de matéria jornalística, mas pode também influenciar investidores.
Mais um exemplo da matemática de mercado, com uma mãozinha editorial pra lá de providencial. Se a linha imaginária "y" demonstra os valores do papel mediante a linha de tempo "x", por que as distâncias deste gráfico, inserido em matéria da última edição da revista Exame, apresentam uma alta surpreendente? A resposta faz parte de uma velha briga da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) com a chamada imprensa financeira. Uma briga por nicho de atuação no mercado de capitais, em que jornalistas "especializados" divulgam informações que podem provocar alterações de investimento por parte de pessoas iniciantes no mercado de ações.
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