sábado, 6 de setembro de 2008

Outros Grampos, Outra Vez

A história do grampo já não me diverte. Uma observação feita no blog do Renato Rovai, sobre a submissão reiterada de Lula a veículos de comunicação suspeitíssimos, me fez revisitar o assunto. Como se pode crer nas coisas escritas em uma publicação a serviço da desestabilização do Governo? A fonte anônima, tão bem utilizada pela revista em questão, tem sido repetida todas as semanas para cutucar não o leitor, mas outras mídias que se "preservam" por não darem o "furo". Por quê? Porque não é furo. O ato de publicar suposições, no entanto, estampando em letras impressas é visto como símbolo da verdade. O assunto é ecoado por vários meios, porém não esgotado. Esgota-se um tema quando se expõe tudo que se deseja dele. Quando não se tem nem sombra de verdades nesse enredo, o assunto cai no esquecimento e prepara-se outro na indústrias de "ex-cândalos" da oposição. Retornam à cena figuras desaparecidas da mída, como o tucano Arthur Virgílio e sua teimosa perseguição ao Presidente da República. Outro que deveria reaparecer neste momento é um especialista em grampos, o candidato a prefeito de Salvador, ACM Neto. Investigue-se o ministro alvo do tal grampo, pois foi ligeiro em soltar figura proeminente, criada durante o governo anterior do qual foi defensor institucional na Advocacia Geral da União. Feito isso, vamos avaliar o papel da imprensa golpista.

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