Assim como na política, a Fórmula 1 precisa de uma renovação urgente. Os representantes brasileiros na competição derraparam feio na ética esportiva. Rubens Barrichello, no passado, manchou sua história ao deixar Michael Schumacher passá-lo na reta final. Nelson Piquet, o filho, veio esta semana a público dizer que foi proposital a batida em competição noturna. Disse que seguia o ordenado pela direção de sua equipe. A estratégia - ou o papelão - ajudou o companheiro de Piquet a vencer a corrida. Com esses dois históricos, por que os brasileiros ainda torceriam pelos dois? Nem parecem sucessores dignos de um Senna, de um Piquet, de um Fittipaldi.
Um comentário:
E tudo indica que é verdade a acusação, conforme matéria de hoje (12/9/09)no site "Grande Prêmio": "Sobre as acusações, o italiano (Briatore) comentou que a Renault não tinha feito nada de errado. Porém, o relatório da investigação da FIA, divulgado ontem pelo Grande Prêmio, apontou que as denúncias são, em larga parte, verdadeiras e que o time gaulês realmente combinou o acidente com Piquet. Symonds (chefe de equipe da Renault) chegou a negar a responder algumas perguntas feitas pelos investigadores, dando a entender que a farsa, de fato, existiu."
Não creio qua haja clima, tampouco merecimento para "o filho do Piquet" continuar na F1...
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