Eu tenho lido e relido a respeito de sindicalismo. Ótimas histórias do começo do século passado. As obras (livros e materiais espalhados na rede) demonstram que a mobilização sindical tem como dever comunicar aos trabalhadores os seus direitos, deveres e como se chega a uma condição de trabalho melhor do que a que se apresenta. E eu fico me perguntando: - Somos atores nas greves ou apenas massa de manobra? Os sindicatos têm seus instrumentos de mobilização, de comunicação, porém fico preocupado com a demora das notícias, dos informes. Será que estão sabotando a comunicação sindical?
Eu acompanho o trabalho de um sindicato específico, o dos bancários de Belo Horizonte. Já foi apontada a falha de comunicação do sindicato diversas vezes. O endereço na rede é muito burocrático, as notícias são poucas. Às vezes ocorrem movimentações diárias de dirigentes nos locais de trabalho, mas isso não vai para a rede. No ano passado, houve greve durante a data-base da categoria, mas o site do sindicato não era atualizado a contento. Soube que uma empresa, uma assessoria de comunicação, presta esse serviço ao sindicato e o serviço não é dos melhores. Falta informação, falta comunicação.
O silêncio perturba. O silêncio não mobiliza. O que mobiliza é a comunicação, é a informação. Cada dirigente pode ser uma voz no sindicato. Cada delegado sindical (representante sindical de base) pode ser uma voz no sindicato. Cada trabalhador deve ser uma voz no sindicato. A estrutura burocrática de representação e comunicação destrói o sindicato. Esperar a data-base para comunicar de cima para baixo não é saudável para o movimento sindical.
Em tempo real podemos atualizar a página do sindicato na rede. Em plena reunião de comissões de empresas os assuntos abordados podem ser lançados em blogue do sindicato. O silêncio é o que mata! Aguardamos notícias sobre a implantação do plano odontológico, mas a mesma é adiada e o adiamento não é comunicado ao trabalhador. Não deveria ele ter sido consultado antes do parecer de seus representantes que decidiram pela postergação? Foram feitos dois acordos desde então. Já passam 3 (três) dias do último prazo definido por representantes e empregador. E não há notícia...
Eu acompanho o trabalho de um sindicato específico, o dos bancários de Belo Horizonte. Já foi apontada a falha de comunicação do sindicato diversas vezes. O endereço na rede é muito burocrático, as notícias são poucas. Às vezes ocorrem movimentações diárias de dirigentes nos locais de trabalho, mas isso não vai para a rede. No ano passado, houve greve durante a data-base da categoria, mas o site do sindicato não era atualizado a contento. Soube que uma empresa, uma assessoria de comunicação, presta esse serviço ao sindicato e o serviço não é dos melhores. Falta informação, falta comunicação.
O silêncio perturba. O silêncio não mobiliza. O que mobiliza é a comunicação, é a informação. Cada dirigente pode ser uma voz no sindicato. Cada delegado sindical (representante sindical de base) pode ser uma voz no sindicato. Cada trabalhador deve ser uma voz no sindicato. A estrutura burocrática de representação e comunicação destrói o sindicato. Esperar a data-base para comunicar de cima para baixo não é saudável para o movimento sindical.
Em tempo real podemos atualizar a página do sindicato na rede. Em plena reunião de comissões de empresas os assuntos abordados podem ser lançados em blogue do sindicato. O silêncio é o que mata! Aguardamos notícias sobre a implantação do plano odontológico, mas a mesma é adiada e o adiamento não é comunicado ao trabalhador. Não deveria ele ter sido consultado antes do parecer de seus representantes que decidiram pela postergação? Foram feitos dois acordos desde então. Já passam 3 (três) dias do último prazo definido por representantes e empregador. E não há notícia...
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