Eu acompanho há alguns anos os meios de comunicação e sempre fico esperando uma revolução. Uma revolução no conteúdo televisivo. O oligopólio dos meios de comunicação não permite uma revolução na estética e, principalmente, no conteúdo. Um programa que revoluciona aqui é cópia de um criado dez anos atrás nos Estados Unidos. O padrão é a cópia. Quando militares privilegiaram a Rede Globo durante a ditadura com investimento em telecomunicações, iniciou-se a revolução tecnológica no Brasil. Um país (des)coberto por uma emissora de televisão. Agora, a televisão digital chega ao país, mas ninguém sabe ao menos o que isso representa para o telespectador, muito menos para o cidadão brasileiro.
Eu aboli a Globo do meu cardápio no ambiente da rede. Um absurdo a representante-mor da concentração no ramo de comunicação querer que o povo assine seu conteúdo na internet. Vamos esperar o que a transmissão digital vai trazer de novo para a televisão brasileira. Chega que enquetes para saber qual o filme de amanhã - dentre três opções fornecidas -, chega de caça-níqueis "interativos" com uso de minutos de celular, chega de donos da verdade.
Bom. Chega de blog por hoje!
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