Hoje, acompanhando um pouco de mercado de futebol num programa esportivo, verifiquei que eu nado contra a maré da globalização. O maior vendedor de camisas do esporte é, nada mais, nada menos, David Beckham, ou para quem não entende nada de futebol, o marido de uma Spice Girl.
Surpreso fiquei quando verifiquei que milhares - talvez, milhões - de pessoas se satisfazem comprando camisas com nome de terceiro. Camisa cara! 99 dólares! Pra carregar nas costas o nome de um atleta! Eu tô satisfeito com a minha camisa número 11 do Vasco da Gama. E não tem o nome do Romário estampado lá, não! É o meu!
Ora... ora... Eu tenho nome e personalidade para levar minhas letras numa camisa. Quero ver se o Beckham vai vestir uma camisa com o meu nome. Não vai. Então, eu não faço isso por ele.
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