sábado, 29 de março de 2008

A Casa da Mãe Joana

Imagine que o Dono do Baú convide você para apresentar um programa de televisão na emissora da Praça, da Hebe - "100 anos de televisão" -, do Chaves. O que você faria? O sujeito administra a emissora como se fosse uma "casa da mãe joana". Muda horários de programas, coloca o eterno Chaves em vários horários (manhã, tarde, noite, madrugada), processa Tom Cavalcante por conta de "direito autoral". Enquanto ele brinca de fazer televisão, vai ganhando milhões de reais com títulos de descapitalização e uma financeira. O canal ostenta as piores fórmulas da televisão brasileira: a repetição e a cópia. Não se vê uma novidade em sua grade de programação que não seja no ponto de mudança de horário das "atrações". Até ressuscitou um programa de jornalismo policial, mas sem sua personagem principal de outrora, o assustador Gil Gomes. A última notícia que tenho acompanhado é a de que mais uma apresentadora foi para a geladeira da emissora. Acho que o velho camelô só aguarda uma mudança na legislação brasileira para passar em frente a concessão para um grupo de comunicação mexicano. Feito isso, ele se manda para os Estados Unidos para contar dinheiro retirado dos otários que acreditam que pagando-se 5 é normal receber 2,5 depois de 12 meses.

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