Agradeço ao pessoal da Editora Casa Amarela pelo atendimento, em especial à Elys Regina e à Emilayne Gomes, pelo atendimento às minhas preces. Recebi a edição de março da revista Caros Amigos e devorei a Enfermaria do Mylton Severiano. O jornalista retratou um pouco da realidade venezuelana em números que não saem na chamada "mídia gorda". A entrevista do Luís Nassif, como já o acompanho em seu dossiê sobre a revista Veja, não trouxe novidades. Gostei do artigo "Guerra Demoníaca", do Luiz Eduardo Greenhalgh, sobre a disputa judicial entre a Igreja Universal do Reino de Deus e jornal Folha de São Paulo. Segundo o Greenhalgh, a ação da igreja "talvez esteja prestando inestimável contribuição à consolidação da democracia em nosso país: a revogação imediata da Lei de Imprensa da ditadura militar". E voltei a me identificar com a Marilene Felinto e seu escrito "Do tipo que não assiste a 'lançamentos'", uma crítica à indústria cultural.
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