Aguardo notícias há cerca de 5 meses. Encaminhamento feito a dirigentes sindicais representantes dos funcionários da empresa em que trabalho. Reiteração feita no último dia 03/02. Nenhuma resposta. O silêncio, como escrevi anteriormente, desmobiliza os trabalhadores.
Daqui a pouco, começam as discussões internas na cúpula sindical sobre os rumos da campanha salarial e, infelizmente, questões que não são relativas a reajuste salarial, como o plano odontológico o qual não foi implantando, apesar de assinado em acordo de 2008 e protelado em junho de 2009. A implantação não foi feita no prazo renovado de 31/01/2010, definido entre a cúpula do sindicato e a empresa. Como esperam mobilizar a categoria em pleno ano de eleição?
Os dirigentes, talvez, entendam que em ano eleitoral o governo não colocará obstáculos a um reajuste mais digno do que o anterior - 1,5 pontos percentuais maior que a inflação. O chamado aumento real, uma grande conquista, nas palavras do sindicato e da confederação. Ainda correm boatos dos mais diversos calibres.
A empresa pensa em rever a jornada irregular de 8 horas diárias aplicadas aos bancários e diminuir para 6 horas diárias (jornada legal para bancários). As discussões, não abertas aos maiores beneficiários - ou seja, os bancários -, dizem, pode submeter a redução da jornada de trabalho em troca de assinatura de termo de compromisso por parte do trabalhador, de foma a inibir ações judiciais sobre as 2 horas-extras nos últimos cinco anos, caso o funcionário exerça comissão de 8 horas e não tenha subordinados na hierarquia.
Para se ter uma idéia da seca de notícias, no site do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região, a média de matérias publicadas - ou reproduções - é de uma por dia neste mês de fevereiro. No ano passado, também no mês de fevereiro, a média de notícias publicadas no site - com a ajuda de notas sobre o bloco de carnaval do sindicato - chegou a 1,23 matérias por dia. Realmente, como Chacrinha dizia, quem não se comunica se trumbica.
Daqui a pouco, começam as discussões internas na cúpula sindical sobre os rumos da campanha salarial e, infelizmente, questões que não são relativas a reajuste salarial, como o plano odontológico o qual não foi implantando, apesar de assinado em acordo de 2008 e protelado em junho de 2009. A implantação não foi feita no prazo renovado de 31/01/2010, definido entre a cúpula do sindicato e a empresa. Como esperam mobilizar a categoria em pleno ano de eleição?
Os dirigentes, talvez, entendam que em ano eleitoral o governo não colocará obstáculos a um reajuste mais digno do que o anterior - 1,5 pontos percentuais maior que a inflação. O chamado aumento real, uma grande conquista, nas palavras do sindicato e da confederação. Ainda correm boatos dos mais diversos calibres.
A empresa pensa em rever a jornada irregular de 8 horas diárias aplicadas aos bancários e diminuir para 6 horas diárias (jornada legal para bancários). As discussões, não abertas aos maiores beneficiários - ou seja, os bancários -, dizem, pode submeter a redução da jornada de trabalho em troca de assinatura de termo de compromisso por parte do trabalhador, de foma a inibir ações judiciais sobre as 2 horas-extras nos últimos cinco anos, caso o funcionário exerça comissão de 8 horas e não tenha subordinados na hierarquia.
Para se ter uma idéia da seca de notícias, no site do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região, a média de matérias publicadas - ou reproduções - é de uma por dia neste mês de fevereiro. No ano passado, também no mês de fevereiro, a média de notícias publicadas no site - com a ajuda de notas sobre o bloco de carnaval do sindicato - chegou a 1,23 matérias por dia. Realmente, como Chacrinha dizia, quem não se comunica se trumbica.
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