segunda-feira, 10 de outubro de 2011

GREVE dos BANCÁRIOS: assembleia às 18h na sede do Sindicato dos Bancários de BH e Região

Rua Tamoios, 611, Centro, Belo Horizonte.

Seria interessante apresentar as seguintes propostas em BH, reproduzindo com as devidas alterações o que o Movimento Nacional de Oposição Bancária mostrou em São Paulo:

1) Carta à presidenta Dilma pedindo abertura de negociações. Hoje o governo federal é o principal empecilho para as negociações. A carta à Dilma é uma forma de pressionar o governo a voltar à mesa de negociação para atender as demandas dos trabalhadores.


2) Passeata conjunta com outros setores em greve como correios e judiciário federal. Esta unidade serve para ampliar a pressão sobre o governo, repetindo o sucesso da passeata de sexta-feira passada (30/09).


3) Utilização da Folha Bancária (jornal do sindicato) como instrumento para organizar e fortalecer nossa luta, divulgando todas as propostas feitas pelos diversos bancos como os BRB, Banrisul e Banpará, em muitos aspectos superiores até mesmo à pauta apresentada pela CONTRAF-CUT à Fenaban. Devemos utilizar este jornal também para denunciar os gerentes assediadores, citando seus nomes, começando pelo gerente-geral do CSL do BB, Sr. Leonel, já famoso pela prática de assédio sistemático.


4) Não aceitar propostas que tragam o desconto dos dias parados ou sua compensação. O governo Dilma decidiu atropelar o direito de greve e, frente a qualquer greve, está pressionando pelo desconto dos dias parados para desmoralizar os grevistas. Foi o que tentou fazer nos correios, mas as assembléias não aceitaram. Por isso esta questão se transformou em estratégica para nossa luta hoje e nos anos vindouros.


5) Estabelecer o horário de 16h para as assembléias apreciar as propostas. O objetivo é dificultar a vinda de setores que não estão em greve e que só aparecem para votar pela aceitação da proposta.

Íntegra: MNOB

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