terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Balanço do carnaval

Apesar de a Lei Seca das Rodovias tentar impedir o inevitável, a imprudência de motoristas, houve acidentes nas estradas. Falta contabilizar os mortos e aleijados. No carnaval-série-A do Rio de Janeiro, a escola vencedora não terá nenhuma ligação com jogo do bicho e tráfico de drogas. Esperemos. O carnaval de Salvador continua lindo, meu rei! Principalmente, porque, entra governo, sai governo, a cota das televisões continua saborosa.

Os carnavais do interior de Minas Gerais renderam muitos danos aos patrimônios históricos das cidades centenárias de Diamantina e Ouro Preto? Talvez. Mas, como ouvi semana passada de um colega experiente nas folias do interior, o dano maior pode ter sido no bolso dos turistas iludidos por bandidos travestidos de locadores de residências. O golpe das chaves. Em que o "rapa" acontece durante a folia. Enquanto os turistas estão na festa, os "locadores" fazem a "festa" nas casas, afanando tudo que podem.

Pra isso aqui não virar enredo de escola de samba, o melhor é parar. Não vou usar de filosofia de boteco para explicar essa aversão a carnaval. Tudo é tão óbvio! Assim como o carnaval que recomeça na Bahia depois da quarta-feira de cinzas.

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